DEDETIZAÇÃO
O termo DEDETIZAÇÃO surgiu por volta da Segunda Guerra Mundial devido ao uso de um pesticida denominado DDT (Diclorodifenil-Tricloroetano). O uso do DDT foi proibido no Brasil em 1972 em virtude de não haver antídotos, e do seu efeito acumulativo que contaminava alimentos de origem vegetal e animal e, por fim ao homem, causando câncer, provocando abortos e outros males, inclusive a morte.
Não obstante o termo DEDETIZAÇÃO tenha continuado até hoje o Ministério da Saúde e os órgãos de vigilância sanitária dos estados e dos municípios comprometeram as dedetizadoras em adquirir um responsável técnico de nível superior, podendo ele ser biólogo, veterinário, químico, engenheiro químico, farmacêutico, ou agrônomo, devidamente registrados nos seus respectivos conselhos. A partir de então, esses profissionais passaram à ter a responsabilidade de estudar, conhecer e ensinar aos seus profissionais os principais aspectos biológicos das pragas, como hábitos, preferências alimentares, ciclo de vida, entre outras coisas, para que com esses conhecimentos possam utilizar os meios mais adequados para preservar a saúde humana e o meio ambiente do uso desnecessário de praguicidas.
Lúcia Schuller, empresária da ABC Expurgo, Bióloga e Mestre em Saúde Pública criou e desenvolveu o Sistema CIP, obtendo grandes sucessos junto às indústrias farmacêuticas, indústrias de alimentos, entre outras, realizando o controle de mosquitos, insetos rasteiros e roedores, com muito menos praguicidas do que essas empresas utilizavam anteriormente pelo sistema tradicional.
Sempre em busca da melhor qualidade nos seus serviços a Fulmegan foi reconhecida e autorizada a prestar serviços de controle de pragas com o Sistema CIP. Este programa já está nos permitindo oferecer aos nossos clientes MAIOR perspectiva de controle através da utilização de MAIS estratégias e MENOS pesticidas.